O ensino virtual já é uma realidade para muitas empresas no Brasil e no mundo e dependendo do modelo de negócio ou do segmento em que atua, ele é certamente a melhor opção. Esse é o caso da KPMG, multinacional especializada em auditoria e consultoria. No Brasil, cerca de 90% de seus colaboradores trabalhavam alocados em clientes (antes da pandemia), e essa configuração tornava difícil os encontros presenciais para realização de cursos e treinamentos. Por isso, a empresa adotou o ensino virtual e vem colhendo os benefícios e resultados positivos oriundos desta transformação. No entanto, apesar de consolidado, o modelo ainda é novo para muita gente, e necessita constantemente de práticas e revisão de melhores práticas para maior eficiência e engajamento. Por isso, Marcelo Esteves, Superintendente de Recursos Humanos da KPMG no Brasil, com quem tivemos o prazer de conversar, divide experiências e algumas lições aprendidas pelo seu time nesse constante processo de otimização.
“Em qualquer modelo é preciso entender os diferentes públicos, cada qual com dificuldades específicas e urgências de aprendizado e, a partir daí, desenhar programas que se adequem às necessidades. Existem muitas diferenças entre o estudo online e o presencial, mas a maior delas é que no digital as plataformas permitem monitorar a evolução do estudo e para onde estão indo os recursos".